Por um novo modelo de desenvolvimento
Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste); Crisele Batista Camargo (Santa Marcelina); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); Eleni de Oliveira Lima (Sociedade civil zona sul); Roseli Alves dos Santos (CADES Guaianases); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis); Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes); Amanda Martins Jacob (SESC).
Pauta:
Amanda Martins Jacob (SESC Itaquera): Ela relatou que analisou a minuta e está solicitando orçamentos para negociar valores das propostas do projeto do (Ramon), que demora um pouco, que o Sesc Itaquera irá subsidiar sobre o levantamento dos coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste, identificar atores e o que pode se fazer no local conosco, uma parte teórica e outra prática que queremos desenvolver. Essas ferramentas para obter os contatos, já nos ajuda nas articulações com as instituições. Salientou que ainda não tem respostas e nem vai apresentar ainda propostas que ainda estão sendo checadas. Fez algumas considerações no sentido de partir de uma parte do mapeamento para possibilitar montar um projeto exclusivo para a agenda 21, da Zona Leste Sustentável. Precisa saber qual instituição está interessado em desenvolver o projeto Zona Leste sustentável. Como critério, escolher entidade comprometida (inerente) com o projeto e não uma associação de clube de bocha. O que anotei para o planejamento: Ações nas escolas com educadores; metodologia e ensino na educação ambiental; e produção de conteúdo; planos de bairro e zona leste sustentável (oficinas, projeto, captação de recursos, mobilização de lideranças e produção de conteúdo). A dificuldade está em organizar as ações do projeto; colocar um responsável por elas; dividir grupo de trabalho e estabelecer um cronograma. Exemplificou uma ação nas escolas com educadores, com projeto de professor com seus alunos. Entende que o mapeamento é diferente para cada ação. Esclareceu que não pretende fazer no formato proposto, isto é, no esquema de contratar pessoal para gerir plano de negócios e para escrever projeto de edital. Adiantou que o SESC não vai conseguir cobrir boa parte do que gostaríamos de fazer. Será que faz sentido separar moradia e habitação (recuperação e renaturalização de córregos) do plano de bairros? Depois do debate, entende que não é interessante separar, mas para efeito de priorização é válido. Sugere identificar os territórios prioritários e a partir do território, quais ações que vão ser desenvolvidas. A ideia é que o projeto seja focado nos territórios. Ela entende que o diagnóstico são 2 (dois) tipos de levantamento: um do pessoal que trabalha e que faz ações socioambientais e outro apontando as necessidades do bairro. Concluiu que precisa a partir do diagnóstico (foco) desenvolver outras etapas, pois, quer parecer que o que está escrito não está de acordo com o que queremos fazer de forma mais fluida. Ela pergunta quais desses territórios merece nossa atenção prioritária (ação) e para poder fazer um projeto piloto, para definir responsabilidades e identificar a demanda de trabalho. Se for abrir e coletar dados de outros territórios, perdemos o foco. O SESC trabalha com mapeamento e verificou que algumas ações diluem e não quer fazer o retrabalho. Após discussões sobre a forma de contratação do especialista, ela propõe contratar um diagnóstico para uma área menor, pois é mais rápido, mais eficiente e já começa atuar naquela área, em paralelo, já vai fazendo diagnóstico de outras áreas.
Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera): Ela observou que partindo da Bacia do Aricanduva, já tem um começo. A partir dela, surgiu a idéia de trazer o “Rios e Ruas”, e viu a necessidade de se fazer nas bacias que não foram contempladas e pretende fazer o mesmo em Guaianases. Ela informou que está iniciando o processo eleitoral do CADES de Guaianases, para abril, portanto, até lá, precisa formatar o plano de ação identificando os rios, córregos, minas d’água, nascentes, e saber onde estão. O CADES de Guaianases fez o trabalho de identificação em 2015, e tem conhecimento que alguns foram aterrados. Após a eleição do novo conselho, irá propor a atualização dos dados. Sobre a primeira ação de educação, de “como ela se comunica com o projeto”, ela justifica que a escola está inserida no bairro. Nada melhor que o aluno trabalhar onde ele mora. O aluno pode ser o identificador dos problemas. Ela perguntou ao grupo por que não se começa com a escola: Fazer uma pesquisa na escola, orientado pelo professor, do que tem, do que não tem, das fragilidades, um diagnostico. Ela sugere a execução concomitante do diagnóstico sistêmico da zona Leste e o projeto piloto de um território.
Eleni de Oliveira Lima (Sociedade civil zona sul): Ela apóia a idéia de atuar nos territórios (micro) e depois pode juntar o macro pelos rios.
Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal): Segundo ele, qualquer entidade que quiser participar da Zona Leste Sustentável, pode participar. Ele entende que moradia e habitação (recuperação e renaturalização de córregos) do plano de bairros, estão ligados, isto é, estão envolvidos.
Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste): Ela acha que moradia e habitação (recuperação e renaturalização de córregos) do plano de bairros, não devem ser separados.
Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes): Ela demonstrou preocupação com relação ao escopo para que não fique na cabeça de um e se perca e não se cria um referencial histórico, essa é a enorme fragilidade. Lembrou que no site tem histórico sobre os fomentos, separado por área: arte, cultura, dança, porém, ainda não sistematizado. Observou que na SVMA já existem instituições do terceiro setor cadastradas. Ela entende que precisa verificar a finalidade de cada instituição (e se tem relação com o projeto zona leste sustentável) e se estão em atividade. Não interessa uma associação com documentação com objetivo de jogo de bocha, baralho ou baile da terceira idade. Questiona se não é o caso de apresentar uma proposta do que queremos para delimitar melhor esse mapeamento para evitar o retrabalho. Portanto, defende um mapeamento genérico. Precisa contratar quem saiba fazer o mapeamento, mas precisa definir o que queremos, isto é, o escopo. No entendimento dela, é desenvolver projetos financiáveis. Se colocar as ações nas escolas e delegar competência para o professor, como acontece hoje, toda escola tem o projeto ambiental, mas não executável. Essa é a grande fragilidade. A idéia é ter no território a partir do diagnóstico, os possíveis desenvolvedores para capacitá-los para execução dos projetos, captando recursos, financiando o projeto para ter começo, meio e fim. Não quer um projeto que dependa de apenas uma pessoa. Quer um projeto pago, contratado, com objetivo e monitoramento. Para tanto, precisamos escrever e apresentar o projeto para captar recursos. Segundo ela, o que mais existe hoje, são instituições que financiam o projeto e só não financiam mais porque elas não tem pessoas, instituições ou organizações capazes de desenvolver projetos. A fragilidade da zona Leste sustentável é essa: Tudo depende da rubrica pública e não dá conta para fazer. Ela fez um esclarecimento sobre o termo “plano de bairros”, originários do Plano Diretor Estratégico da PMSP. Ela exaltou a importância do diagnóstico sociocultural ambiental da zona Leste, a ser publicado em parceria com o SESC, e para que fique como um legado para a zona Leste e serve como documento científico de referência da “Academia” ( e não do Fórum da Agenda 21 Macroleste) para que o poder público possa priorizar o atendimento. Ela demonstrou preocupação quanto aos limites e limitações (disponibilidade) do SESC com relação ao diagnóstico acadêmico, em função do detalhamento do escopo (termo de referência mínimo ou mais amplo). O que a gente quer é empoderar outras pessoas para fazer. É criar multiplicador. Ela acha que não se pode priorizar um território como piloto para realizar o diagnóstico, pois vira uma ação e deixa de ser Projeto Zona Leste Sustentável, sistêmico.
Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis): Fez algumas considerações com relação a separar a moradia e habitação (recuperação e renaturalização de córregos) do plano de bairros, uma vez que a ocupação irregular atinge a área de risco, são inerentes, inclusive o problema de descarte de resíduos. Ele entende que é importante esquematizar o estudo por tópicos como está sendo proposto pela Amanda, para poder priorizar. Com relação à indagação da Denise do motivo de não se começar com a escola, fez algumas ponderações, resgatando e fazendo a leitura do plano de ação do Projeto Zona Leste Sustentável. Identificou que a etapa que a Amanda está esclarecendo está inserida no cronograma, na etapa 2, “Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização”. Portanto, precisamos preliminarmente desenvolver a Etapa 1 – Diagnóstico de ações socioambientais da Zona Leste. Em consenso, inseriu a importância do “termo de referência” (escopo) para elaborar o diagnóstico “sociocultural ambiental”. Ele concorda com a explanação da Sanderli quando se fala em empoderamento das pessoas para fazer e cita a experiência vivida com relação à ocupação irregular urbana de Itajuíbe. A visão acadêmica do poder público aliada à realidade da comunidade e proposta de sustentabilidade mudaram muitos paradigmas dos moradores e da próprio poder público tais como, comunidade sustentável, permacultura, iluminação LED, condomínio (verticalização) com garagem, adquirir o terreno pagando e não tomá-lo, e que quase deu certo. Ele resumiu o diagnóstico sociocultural ambiental como sendo o levantamento acadêmico frio, quantitativo necessário para a tomada de decisão e outro mais humano, qualitativo, para motivar, isto é, o que está em evolução e que precisa organizar e interagir. O outro exemplo foi “Rios e Ruas”. Concorda que a ação é necessária, mas a visão sistêmica da Zona Leste é muito importante. Ele perguntou se vai contratar um pacote da zona leste toda e entregar o produto por cada Prefeitura Regional (12un), por mês ou de uma vez? Como não houve consenso, sugeriu verificar com a Cintia da possibilidade de trazer um especialista (que ela conhece) para nos explicar como é o termo de referência (o que queremos), seu custo e qual o prazo de entrega do produto, por região. Ele lembra que é importante considerar também o interesse de agir da comunidade do território para o projeto avançar, e priorizar a região, para termos êxito.
Roseli Alves dos Santos (CADES Guaianases): Existe um projeto chamado “Varre Vila” e começou a atuar em Guainases em 2015. Naquela época não houve a participação do CADES de Guaianases, e desconhecia o diagnóstico da região. Mas a partir de 2016, intensificou a parceria para atuação na ocupação irregular no bairro de Guaratiba e hoje precisa da autorização de Amlurb para atuação do “Varre Vila”. Falando com eles pediram também autorização para fazer uma apresentação do “Varre Vila” aqui no Fórum.
Plano de Ação e Cronograma 2018-2019 do “Projeto Zona Leste Sustentável: preservar o que temos, recuperar o que for possível”
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Objetivo Geral Tornar a Zona Leste referencia, com a implementação de “modelos” de políticas públicas integradas e aplicáveis no território, que visa indicar caminhos para a solução dos principais problemas observados na região, mostrando que é possível construir um novo modelo de civilização sustentável, participativo e com cultural de paz.
Etapa 1 – Diagnóstico de ações socioambientais da Zona Leste Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo. Exemplos: a) Projeto de Recuperação da Bacia do Aricanduva. Responsáveis: DGD Leste 1 e Parque Linear Rio Verde; b) Projeto “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”. Responsáveis: Fellipe Moutinho – CADES Aricanduva; c) Plano de Bairro de Itaquera. Responsáveis: Círculo Raiz Cidadanista (Kida, Valdir, Eduardo e Ivan); d) Plano de Bairro de São Miguel; e) Projeto Vaitec de agricultura urbana. Responsáveis: Cidade Tiradentes; entre outros. - Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. - Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. para publicação. - Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. - Sanderli fará um levantamento das iniciativas, projetos e ações do primeiro setor na região. Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e corpos d’água da região que precisam ser preservados e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas para atuação do Fórum. - Plotar essas informações em mapa ampliado da zona leste. Etapa 2 – A partir do Diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C Sub Projeto C – Delimitar o território da região Macro Leste que deverá ser priorizado Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização - Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) - V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (em andamento) - Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” - Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região. - Realização de evento sobre permacultura em algum dos locais de abrangência do projeto (comunidades, escolas entre outros locais). - Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região para apresentar e dialogar sobre a proposta (Verificar com SESC, apoio para o primeiro local de exposição) - Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste.
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Cronograma das Atividades 2018/2019
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Atividades/Mês |
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Etapa 1 – Diagnóstico |
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Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo |
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Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. |
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Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. |
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Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. |
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Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas de ação |
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Etapa 2 – A partir do diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C |
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Sub Projeto C – Delimitar o território da Região Macro Leste que deverá ser priorizado |
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Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização |
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Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) |
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V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente |
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Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” |
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Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região |
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Realização de evento sobre permacultura |
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Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região |
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Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste |
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Encaminhamentos:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
17/02/2018
Horário: 10h-13h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Amanda Martins Jacob (SESC), Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Cintia Okamura (CETESB); Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); José Roberto Coimbra (Câmara Municipal); Marcos Antônio Pereira Pereira da Luz (EMEF Profº Aurélio); Maria Isabel R Pereira (sociedade civil); Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes); Susie Kelly de O. Porto (sociedade civil); Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar).
Pauta:
Após a apresentação de todos, Cintia Okamura (CETESB) retoma o Plano de Ação e Cronograma 2018-2019 do Projeto do Fórum Agenda 21 Macro Leste: Zona Leste Sustentável.
Plano de Ação e Cronograma 2018-2019 do “Projeto Zona Leste Sustentável: preservar o que temos, recuperar o que for possível”
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Objetivo Geral Tornar a Zona Leste referencia, com a implementação de “modelos” de políticas públicas integradas e aplicáveis no território, que visa indicar caminhos para a solução dos principais problemas observados na região, mostrando que é possível construir um novo modelo de civilização sustentável, participativo e com cultural de paz.
Etapa 1 – Diagnóstico de ações socioambientais da Zona Leste Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo. Exemplos: a) Projeto de Recuperação da Bacia do Aricanduva. Responsáveis: DGD Leste 1 e Parque Linear Rio Verde; b) Projeto “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”. Responsáveis: Fellipe Moutinho – CADES Aricanduva; c) Plano de Bairro de Itaquera. Responsáveis: Círculo Raiz Cidadanista (Kida, Valdir, Eduardo e Ivan); d) Plano de Bairro de São Miguel; e) Projeto Vaitec de agricultura urbana. Responsáveis: Cidade Tiradentes; entre outros. - Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. - Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. para publicação. - Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. - Sanderli fará um levantamento das iniciativas, projetos e ações do primeiro setor na região. Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e corpos d’água da região que precisam ser preservados e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas para atuação do Fórum. - Plotar essas informações em mapa ampliado da zona leste. Etapa 2 – A partir do Diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C Sub Projeto C – Delimitar o território da região Macro Leste que deverá ser priorizado Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização - Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) - V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (em andamento) - Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” - Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região. - Realização de evento sobre permacultura em algum dos locais de abrangência do projeto (comunidades, escolas entre outros locais). - Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região para apresentar e dialogar sobre a proposta (Verificar com SESC, apoio para o primeiro local de exposição) - Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste.
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Cronograma das Atividades 2018/2019
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Etapa 1 – Diagnóstico |
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Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo |
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Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. |
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Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. |
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Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. |
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Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas de ação |
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Etapa 2 – A partir do diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C |
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Sub Projeto C – Delimitar o território da Região Macro Leste que deverá ser priorizado |
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Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização |
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Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) |
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V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente |
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Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” |
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Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região |
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Realização de evento sobre permacultura |
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Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região |
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Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste |
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Cintia: No que se refere à proposta do SESC Itaquera, relembra que Amanda havia sugerido subsidiar a etapa diagnóstico, por meio de um projeto, no que se refere a levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste.
Amanda Martins Jacob (SESC Itaquera): confirma a proposta inicial do Sesc Itaquera em subsidiar o levantamento/diagnóstico sobre os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste “Quem são as pessoas, coletivos, segmentos do terceiro setor, movimentos que fazem as coisas acontecerem?” Porém, propõe mudar o foco, ou seja, no lugar de fazer esse mapeamento em toda a zona leste, o que requer tempo e recursos maiores, sugere um projeto na escala piloto, no território que merece nossa atenção prioritária (ação), pois é mais rápido, mais eficiente e já possibilita a atuação naquela área, ou seja, em paralelo, teríamos uma parte teórica e outra prática que queremos desenvolver. Coloca que um mapeamento é muito demorado, lembra do mapeamento de hortas comunitárias que levou mais de um ano e no final tudo já havia mudado. Diz que a parte de mapeamentos é com a administração central do Sesc. Argumenta que o Sesc prioriza projetos que tenham mais ação e menos estudo.
Marcos Antônio Pereira Pereira da Luz (EMEF Profº Aurélio): concorda com a proposta de um piloto, lembrando do projeto do DGD Leste 1 que teve que delimitar uma área para dar início ao projeto.
Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes): coloca que não se pode priorizar um território como piloto para realizar o diagnóstico, pois vira uma ação e deixa de ser Projeto Zona Leste Sustentável, sistêmico. Lembra que só podemos definir o território a ser priorizado a partir do diagnóstico, caso contrário deixamos de ser imparciais. Fala da importância do diagnóstico sociocultural ambiental da zona Leste e da importância da publicação dele, em parceria com o SESC, para que fique como um legado para a zona Leste e sirva como documento científico de referência.
Cintia: propõe continuar com a proposta do levantamento dos coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste como um todo, trabalhando por redes e “camadas” que depois vão se aprofundando e trazendo gradativamente os coletivos.
Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar): coloca a importância do mapeamento dos coletivos que vão alimentar o Fórum Agenda 21 Macro Leste. Propõe utilizar a metodologia “bola de neve” ou seja a partir dos primeiros contatos esses vão indicando outros. Coloca da necessidade de alimentar o site do Fórum Agenda 21 Macro Leste.
Cintia: lembra que o site já é uma necessidade urgente, ou seja, ele está chegando no limite da sua capacidade e daqui a pouco teremos que pagar para continuar a utilizá-lo. Lembra também da necessidade de ter pessoas que ajudem a atualizá-lo. Comenta que seria de grande valia se o Sesc pudesse, então, contribuir com um projeto que contrate um programa em que possamos inserir todos esses dados da zona leste com ferramentas que permitam também dar visibilidade a esses dados.
Amanda: diz que é possível fazer essa contratação e pede para que o Fórum decida o que quer ajudando na concepção do Termo de referência.
Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis): propõe montar numa planilha excel para iniciar o mapeamento. Planilha contendo as Prefeituras Regionais, com seus distritos, área e população, principais problemas, vulnerabilidades socioambientais, entidades, ações existentes e em andamento.
Valdir: propõe que Fred traga a proposta da planilha na próxima plenária.
Fred: coloca que, para adiantar, já vai preparar a planilha e propõe a participação de Valdir e Sanderli para alimentá-la e trazer, assim, os primeiros dados para a próxima plenária.
Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar): propõe que em paralelo já façamos o esboço do Termo de Referencia.
Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste): coloca que a planilha excel é que vai dar a base para o termo de referencia.
Sanderli: propõe fazer uma apresentação, na próxima plenária, das ferramentas que podem ser utilizadas pelo Fórum Agenda 21 Macro Leste tais como: GeoSampa e google.
Cintia: diz que, conforme combinado, contatou a SVMA e na próxima plenária está confirmada a participação da virá a Helen Souza, gestora do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo, que foi indicada pela Anita Correia de Souza Amrtis – Diretora do DEPAVE 8, para fazer a apresentação do Plano Municipal da Mata Atlântica (subprojeto B) com foco na zona leste.
Kida: lembra que além da apresentação do mapeamento é necessário trazer o Plano de Ação.
Informes
Kida: retoma os informes sobre a V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (V CNIJMA) que terá como tema “Vamos Cuidar do Brasil cuidando das águas”, cujo cronograma oficial já foi divulgado e que as conferências nas escolas deverão ser realizadas até 31 de março de 2018. São em torno de 8.000 escolas municipais e estaduais que podem participar e eleger delegado(a). Pede ajuda da Denise Aparecida Belchior da Costa, da DRE Itaquera, pois enviou um convite mas não havia recebido resposta.
Valdir: expõe sobre o andamento do Plano de Bairro de Itaquera. Diz que no momento, estão deixando caixas nos comércios e instituições da região para que as pessoas possam depositar suas sugestões: “Qual Itaquera você quer?”; O que você acha que a Prefeitura de Itaquera pode fazer pelo bairro? E como você pode contribuir para a comunidade nesse processo? Junto com as caixas também são colocados cartazes explicando o levantamento e solicitando para a pessoa deixar o contato pois vão chamar para uma reunião que vai acontecer em abril.
José Roberto Coimbra (Câmara Municipal): convida o Fórum para participar da 1º reunião de organização da 17º Conferência de P + L e Mudanças Climáticas e do 2º Fórum Internacional dos Direitos da Mãe Terra. Essa reunião de organização vai acontecer no dia 12/03/2018, 09 horas, na Câmara Municipal de São Paulo, Sala Sergio Vieira de Melo.
Encaminhamentos para a próxima plenária:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
17/03/2018
Horário: 10h-13h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Antônio Carlos de Souza Lima (Autarquia Hospitalar); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Carlos Eduardo A. dos Santos (sociedade civil); Cintia Okamura (CETESB); Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste); Fellipe Henrique Martins Moutinho (CADES Aricanduva); Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis); Helen Evelin de Souza (DEPAVE 8 – Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente de Itaquera); Josineide T. C. Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente de Itaquera); Rodrigo de Oliveira Santos (sociedade civil); Roseli M. S. de Carvalho (DRE Itaquera – DICEV); Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes); Simone L. G. Bastos ( conselheira da UBS); Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar).
Pauta:
Após a apresentação de todos, Cintia Okamura (CETESB) retoma o Projeto Fórum Agenda 21 Macro Leste: Zona Leste Sustentável, destacando a participação de Helen Evelin Souza para apresentar o Plano Municipal da Mata Atlântica – PMMA, que contempla a Etapa 1 Diagnóstico, Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e corpos d’água da região que precisam ser preservados e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas para atuação do Fórum.
Plano de Ação e Cronograma 2018-2019 do “Projeto Zona Leste Sustentável: preservar o que temos, recuperar o que for possível”
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Objetivo Geral Tornar a Zona Leste referencia, com a implementação de “modelos” de políticas públicas integradas e aplicáveis no território, que visa indicar caminhos para a solução dos principais problemas observados na região, mostrando que é possível construir um novo modelo de civilização sustentável, participativo e com cultural de paz.
Etapa 1 – Diagnóstico de ações socioambientais da Zona Leste Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo. Exemplos: a) Projeto de Recuperação da Bacia do Aricanduva. Responsáveis: DGD Leste 1 e Parque Linear Rio Verde; b) Projeto “Córregos do Aricanduva” e Workshop “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”. Responsáveis: Fellipe Moutinho – CADES Aricanduva; c) Plano de Bairro de Itaquera. Responsáveis: Círculo Raiz Cidadanista (Kida, Valdir, Eduardo e Ivan); d) Plano de Bairro de São Miguel; e) Projeto Vaitec de agricultura urbana. Responsáveis: Cidade Tiradentes; entre outros. - Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. - Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. para publicação. - Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. - Sanderli fará um levantamento das iniciativas, projetos e ações do primeiro setor na região. Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e corpos d’água da região que precisam ser preservados e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas para atuação do Fórum. - Plotar essas informações em mapa ampliado da zona leste. Etapa 2 – A partir do Diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C Sub Projeto C – Delimitar o território da região Macro Leste que deverá ser priorizado Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização - Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) - V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (em andamento) - Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” - Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região. - Realização de evento sobre permacultura em algum dos locais de abrangência do projeto (comunidades, escolas entre outros locais). - Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região para apresentar e dialogar sobre a proposta (Verificar com SESC, apoio para o primeiro local de exposição) - Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste.
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Cronograma das Atividades 2018/2019
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Atividades/Mês |
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Etapa 1 – Diagnóstico |
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Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo |
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Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. |
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Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. |
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Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. |
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Levantamento das iniciativas, projetos e ações do primeiro setor na região |
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Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas de ação |
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Etapa 2 – A partir do diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C |
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Sub Projeto C – Delimitar o território da Região Macro Leste que deverá ser priorizado |
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Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização |
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Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) |
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V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente |
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Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” |
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Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região |
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Realização de evento sobre permacultura |
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Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região |
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Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste |
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2. Apresentação do Plano Municipal da Mata Atlântica – PMMA
Helen Evelin Souza (Gestora do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo) apresenta o PMMA São Paulo, cujo lançamento aconteceu em 30 de janeiro de 2018. Helen apresentou as etapas do PMMA: Diagnóstico; Definições de Áreas Prioritárias para Conservação e Recuperação; Plano de Ação. Em relação à pergunta do Fórum Agenda 21 Macro Leste no que se refere ao que deve ser priorizado na região, Helen destaca os “Corredores Ecológicos que são áreas que possuem ecossistemas florestais biologicamente prioritários e viáveis para a conservação da biodiversidade na Amazônia e na Mata Atlântica, compostos por conjuntos de unidades de conservação, terras indígenas e áreas de interstício. Sua função é a efetiva proteção da natureza, reduzindo ou prevenindo a fragmentação de florestas existentes, por meio da conexão entre diferentes modalidades de áreas protegidas e outros espaços com diferentes usos do solo”. O Corredor Leste da Mata Atlântica tem como objetivo principal: conectar o Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo (PNMFC) e Parque Natural Municipal Cabeceiras do Aricanduva (PNMCA), este último, localizado em região que abrange remanescentes florestais contíguos dos municípios de Mauá (SP) e de Ferraz de Vasconcelos (SP).
Em relação ao Plano de Ação que visa transformar a situação atual, destaca as seguintes principais ações:
1.Criar e implementar Corredores Ecológicos;
2.Propor a criação e/ou ampliação de UCs, Parques Urbanos e Parques Lineares ;
3.Criar e implementar o Programa de Restauração Ecológica em UCs, Parques urbanos, Parques Lineares e áreas privadas;
4.Criar o programa de desenvolvimento do manejo sustentável para zona rural do município de São Paulo
5.Aprimorar a Fiscalização Ambiental em articulação com o Governo do Estado;
6.Elaborar e implementar o Plano de Comunicação do PMMA;
7. Aplicar os instrumentos de incentivos de conservação e recuperação de remanescentes mata atlântica, a exemplo do PSA.
8.Estruturar dos viveiros municipais para produção de mudas de espécies nativas da mata atlântica, (Portarias 60 e 61/ 2011) para ações de restauração e plantios em Parques e UCs e aprimorar a arborização urbana;
9.Levantar e sistematizar estudos da resiliência da vegetação frente às mudanças climáticas;
10.Realizar estudo do comportamento do clima regional frente a mudança no uso e ocupação do solo nas áreas vegetadas.
11.Criar incentivos financeiros e apoio técnico para a categoria de Reserva Particular do Patrimônio Natural
12.Criar e implementar Plano de Comunicação do PMMA;
13.Contribuir com critérios para concessão de Parques e UCs.
A publicação do PMMA está disponível no seguinte link:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/PMMA_final_8_jan%20ok.pdf
3. Apresentação do “esqueleto” do Diagnóstico Socioambiental e Cultural do Projeto Zona Leste Sustentável
Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis) apresenta a Planilha contendo os itens selecionados para realizar esse primeiro levantamento para o Diagnóstico Socioambiental e Cultural do Projeto Zona Leste Sustentável e diz que é importante fechar os parâmetros que serão levantados e cada pessoa que for preencher a planilha deverá informar a fonte das informações, para que o trabalho seja confiável. O grupo sugeriu alterações e concordou que os itens contidos na planilha (acrescentando área de cada praça e parque, com rios e córregos abertos) são suficientes para este primeiro diagnóstico. Os rios/córregos, praças e parques deverão ser relacionados como anexo à parte (nomeando a guia inferior da planilha excell), pelo próprio colaborador. Cumpre observar que a maioria das informações poderão ser obtidas pelo link do GEOSAMPA: https://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx e outras no site da PMSP. Valdir e Ivo farão o levantamento de dados da região da Prefeitura Regional de Itaquera; Fellipe Moutinho da Prefeitura Regional Aricanduva Formosa; Sanderli encaminhará as contribuições que tem disponível na Prefeitura Regional Cidade Tiradentes e nos demais órgãos da administração. Não tem condições de fazer o levantamento relativo aos grupos e coletivos de Cidade Tiradentes. Entende que para a construção de um diagnóstico que fique como um legado para a zona leste, que possa gerar o interesse da academia e das diversas linhas de financiamento de projetos, este deveria ser construído por pesquisadores e assinado por eles. Para as demais Prefeituras Regionais Cintia vai falar com Rute para verificar a possibilidade da indicação de pelo menos uma pessoa de cada Cades Regional para a realização desse levantamento, com prazo de um mês (até a próxima plenária). O grupo acredita que com esse primeiro levantamento de dados será possível visualizar as regiões que deverão ser priorizadas, de acordo com um critério que será definido num momento oportuno. (Planilha anexa).
4. Apresentação e repercussões do Workshop “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”
Fellipe Henrique Martins Moutinho (CADES Aricanduva/Vila Formosa/Carrão) reproduz a apresentação realizada no I Workshop “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”, evento resultante do Projeto de Educação Ambiental “Córregos do Aricanduva” que envolveu quatro escolas particulares, sendo que cada escola escolheu um córrego para os alunos realizarem um trabalho de análise da água do córrego e de visar à conscientização ambiental da população. Fellipe comenta sobre o sucesso do seminário realizado para expor os resultados desse projeto, em 08 de dezembro de 2017 e suas repercussões. Explica que recentemente a SVMA o colocou em contrato com uma empresa, especialista em restauração ecológica. A empresa está interessada em trabalhar com a restauração de três dos quatro córregos do projeto e os próximos passos envolvem a elaboração de projetos e arrecadação de fundos para viabilizar a implementação destes. Fellipe propõe ampliar a fase inicial do projeto (diagnóstico e divulgação da qualidade da água feita por cada escola) para toda a zona leste enquanto representante do Fórum Agenda 21 Macro Leste.
Encaminhamentos para a próxima plenária:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
21/04/2018
Horário: 10h-13h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera); Cintia Okamura (CETESB); Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); Jéssica Trindade Passos (Cades Itaim Paulista); José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente de Itaquera); Josineide Tenorio C. Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente de Itaquera); Koniti Wada (Parque do Carmo); Marcos Issao (CADES Vila Prudente – Agenda 2030 – não pode ficar).
Pauta:
Cintia Okamura (CETESB) retoma o Projeto Fórum Agenda 21 Macro Leste: Zona Leste Sustentável, destacando a pauta do dia: Diagnóstico Socioambiental e Cultural do Projeto Zona Leste Sustentável (Sub Projeto A). Memória:
Aricanduva / Formosa
Cidade Tiradentes
Ermelino Matarazzo
Itaim Paulista
Vila Prudente (dados parciais)
Guaianases (processo de eleição)
Itaquera (ainda vai enviar)
Sapopemba (ainda vai enviar)
Entre os dados levantados, verificou-se uma fonte interessante de informação utilizada pelo Cades Aricanduva /Formosa o site: www.ongsbr.com.br que tem o mapeamento de várias entidades (com CNPJ) de todo o Brasil. A busca pode ser feita por estado, cidade, bairro. Sugeriu-se informar os parceiros que não constam dessas listas para se cadastrarem. Inclusive verificar se aceitam cadastramento dos coletivos que não tem o CNPJ.
Jéssica Trindade Passos (Cades Itaim Paulista): apresenta o projeto desenvolvido em uma das escolas do Itaim Paulista, com o apoio do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, por meio do núcleo Jovem Engenheiro. Diz que o projeto teve bons resultados e gostaria de obter apoio para a sua continuidade.
Cintia: diz que o projeto da Jessica deve ser indicado na planilha pois uma das propostas da planilha / diagnóstico é ajudar a priorizar uma ação / um projeto piloto que poderá ser multiplicado na zona leste. Por exemplo, o projeto do Fellipe tem a proposta de se expandir para toda zona leste. Pode ser possível pois não exige grandes recursos e, assim, pode ser aplicado simultaneamente em vários locais se houver o envolvimento das Prefeituras Regionais e Cades. Por exemplo, cada Cades escolhe uma escola, a próxima etapa será a de sensibilização de professores e alunos, depois esses alunos e professores escolhem um córrego, e assim por diante. Acha que esse projeto pode conversar com a proposta da Jessica, bem como a proposta do projeto da região da Vandineide, Planos de Bairro, e outros projetos.
Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera): considera que a proposta é viável e diz que o Fórum precisa definir bem os objetivos do projeto e a forma como o Sesc vai apoiar (se com recursos para contratação, espaço, parceria, etc.). Diz que é mais fácil o Sesc apoiar por etapas e quanto menor o projeto e mais próximo da realidade será melhor, ou seja, quanto mais palpável melhor.
Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis): solicita que fechemos os critérios para a seleção de projetos e critérios para a votação, para ganhar tempo.
O grupo discute os seguintes Encaminhamentos para a próxima plenária
Para continuidade do Diagnóstico Socioambiental e Cultural do Projeto Zona Leste Sustentável (Sub Projeto A), o grupo presente votou por unanimidade e delibera o seguinte:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 12/05/2018 (sábado)
Horário: 9h30 – até 13h. Obs. o término será estendido se necessário (Sesc reservou o espaço até às 17h).
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza
Anexo
Plano de Ação e Cronograma 2018-2019 do “Projeto Zona Leste Sustentável: preservar o que temos, recuperar o que for possível”
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Objetivo Geral Tornar a Zona Leste referencia, com a implementação de “modelos” de políticas públicas integradas e aplicáveis no território, que visa indicar caminhos para a solução dos principais problemas observados na região, mostrando que é possível construir um novo modelo de civilização sustentável, participativo e com cultural de paz.
Etapa 1 – Diagnóstico de ações socioambientais da Zona Leste Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo. Exemplos: a) Projeto de Recuperação da Bacia do Aricanduva. Responsáveis: DGD Leste 1 e Parque Linear Rio Verde; b) Projeto “Córregos do Aricanduva” e Workshop “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”. Responsáveis: Fellipe Moutinho – CADES Aricanduva; c) Plano de Bairro de Itaquera. Responsáveis: Círculo Raiz Cidadanista (Kida, Valdir, Eduardo e Ivan); d) Plano de Bairro de São Miguel; e) Projeto Vaitec de agricultura urbana. Responsáveis: Cidade Tiradentes; entre outros. - Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. - Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. para publicação. - Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e corpos d’água da região que precisam ser preservados e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas para atuação do Fórum. - Plotar essas informações em mapa ampliado da zona leste. Etapa 2 – A partir do Diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C Sub Projeto C – Delimitar o território da região Macro Leste que deverá ser priorizado Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização - Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) - V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (em andamento) - Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” - Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região. - Realização de evento sobre permacultura em algum dos locais de abrangência do projeto (comunidades, escolas entre outros locais). - Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região para apresentar e dialogar sobre a proposta (Verificar com SESC, apoio para o primeiro local de exposição) - Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste.
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Cronograma das Atividades 2018/2019
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Atividades/Mês |
1 |
2 |
3 |
4 |
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6 |
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8 |
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Etapa 1 – Diagnóstico |
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Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo |
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Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. |
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Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. |
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Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. |
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Levantamento das iniciativas, projetos e ações do primeiro setor na região |
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Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas de ação |
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Etapa 2 – A partir do diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C |
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Sub Projeto C – Delimitar o território da Região Macro Leste que deverá ser priorizado |
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Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização |
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Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) |
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V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente |
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Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” |
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Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região |
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Realização de evento sobre permacultura |
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Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região |
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Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste |
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Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera); Cintia Okamura (CETESB); Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão); Frederico Jun Okabayashi (DEPAVE/SVMA/Parques Sustentáveis); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); Jessica Martins de Castro (Sesc Itaquera); Jéssica Trindade Passos (Cades Itaim Paulista); José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente de Itaquera); José Roberto Coimbra (Câmara Municipal de São Paulo); Marilina Moraes Luciano (Cades Aricanduva Formosa Carrão); Sanderli Aparecidade Brito (Cades Cidade Tiradentes); Sheila Oliveira Ferreira (sociedade civil); Vanderson Rocha Mascarenhas (sociedade civil).
Pauta:
Após a apresentação de todos, tendo em vista a presença de novos participantes, foi apresentado breve histórico do Fórum Agenda 21 Macro Leste.
Sobre o Projeto Fórum Agenda 21 Macro Leste: Zona Leste Sustentável, na fase de levantamento para o Diagnóstico Socioambiental e Cultural (Sub Projeto A), segue a síntese do que foi feito até então:
Frederico Jun Okabayashi: apresenta a planilha, com os dados enviados até 10/05/2018. Segue resumo do estado atual:
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CADES |
Dados |
Proposta de Projeto |
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Aricanduva Formosa Carrão |
enviou dados |
enviou proposta |
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Cidade Tiradentes |
enviou dados |
não apresentou proposta |
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Ermelino Matarazzo |
enviou dados |
não apresentou proposta |
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Guaianases |
não enviou dados |
não apresentou proposta |
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Itaim Paulista |
enviou dados |
enviou proposta |
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Itaquera |
não enviou dados |
não apresentou proposta |
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Mooca |
não enviou dados |
não apresentou proposta |
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Penha |
enviou dados parciais |
não apresentou proposta |
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São Mateus |
não enviou dados |
não apresentou proposta |
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São Miguel |
não enviou dados |
não apresentou proposta |
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Sapopemba |
não enviou dados |
não apresentou proposta |
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Vila Prudente |
enviou dados |
enviou proposta |
Alguns participantes informaram que as Prefeituras Regionais não repassaram a informação sobre o levantamento e sobre a proposta de apresentação de projeto pelos Cades Regionais.
Seleção, entre os projetos apresentados, daquele que poderá ser apoiado pelo Fórum Agenda 21 Macro Leste com recursos do Sesc.
Assim, verificou-se que apenas três Cades apresentaram proposta de projeto:
Cades Aricanduva Formosa Carrão; Cades Itaim Paulista; Cades Vila Prudente, porém, este último não compareceu nesta Plenária.
Na sequencia, procedeu-se à leitura dos critérios:
Critérios do projeto:
Sobre a Apresentação dos Projetos: Considerando a inscrição de dois projetos, decidiu-se conceder 20 minutos para a apresentação de cada um, seguida de perguntas para eventuais dúvidas e, na sequencia, votação com três possibilidades: a) Favorável ao projeto b) não favorável ao projeto c) abstenção
Sobre a votação: 3 (três) votantes do Grupo 1; e 6 (seis) votantes do Grupo 2. Total de 9 (nove) votantes.
Resultados:
Projeto 1: Águas de São Paulo: Bacias da Leste (Cades Aricanduva Formosa Carrão)
9 (nove) votos a Favor
Projeto 2: Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento (Cades Itaim Paulista)
8 (oito) votos a Favor e 1(uma) abstenção
Encaminhamentos:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 16/06/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza
Anexo
Plano de Ação e Cronograma 2018-2019 do “Projeto Zona Leste Sustentável: preservar o que temos, recuperar o que for possível”
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Objetivo Geral Tornar a Zona Leste referencia, com a implementação de “modelos” de políticas públicas integradas e aplicáveis no território, que visa indicar caminhos para a solução dos principais problemas observados na região, mostrando que é possível construir um novo modelo de civilização sustentável, participativo e com cultural de paz.
Etapa 1 – Diagnóstico de ações socioambientais da Zona Leste Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo. Exemplos: a) Projeto de Recuperação da Bacia do Aricanduva. Responsáveis: DGD Leste 1 e Parque Linear Rio Verde; b) Projeto “Córregos do Aricanduva” e Workshop “Águas de São Paulo: Bacia do Aricanduva”. Responsáveis: Fellipe Moutinho – CADES Aricanduva; c) Plano de Bairro de Itaquera. Responsáveis: Círculo Raiz Cidadanista (Kida, Valdir, Eduardo e Ivan); d) Plano de Bairro de São Miguel; e) Projeto Vaitec de agricultura urbana. Responsáveis: Cidade Tiradentes; entre outros. - Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. - Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. para publicação. - Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e corpos d’água da região que precisam ser preservados e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas para atuação do Fórum. - Plotar essas informações em mapa ampliado da zona leste. Etapa 2 – A partir do Diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C Sub Projeto C – Delimitar o território da região Macro Leste que deverá ser priorizado Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização - Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) - V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (em andamento) - Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” - Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região. - Realização de evento sobre permacultura em algum dos locais de abrangência do projeto (comunidades, escolas entre outros locais). - Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região para apresentar e dialogar sobre a proposta (Verificar com SESC, apoio para o primeiro local de exposição) - Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste.
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Cronograma das Atividades 2018/2019
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Atividades/Mês |
1 |
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13 |
14 |
15 |
16 |
17 |
18 |
19 |
20 |
21 |
22 |
23 |
24 |
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Etapa 1 – Diagnóstico |
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Sub Projeto A – Levantar as ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo |
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Plotar essas ações, iniciativas e projetos em um mapa ampliado da zona leste. |
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Cada ação, iniciativa e projeto será alimentado/atualizado com informações sobre o andamento, registros fotográficos, vídeo, etc. |
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Sesc Itaquera subsidiará o diagnóstico com um projeto para levantar os coletivos, segmentos do terceiro setor, iniciativas e movimentos da zona leste. |
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Levantamento das iniciativas, projetos e ações do primeiro setor na região |
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Sub Projeto B – Com base no Plano Municipal da Mata Atlântica e outros documentos existentes, realizar o levantamento dos resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água e apoiar as propostas já existentes e/ou construir novas propostas de ação |
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Etapa 2 – A partir do diagnóstico (Etapa 1) elaborar Subprojeto C |
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Sub Projeto C – Delimitar o território da Região Macro Leste que deverá ser priorizado |
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Sub Projeto D – Ações de caráter contínuo: Formação, Parcerias, Educação Ambiental e Valorização |
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Parceria com Rios e Ruas (já efetivado um curso em parceria) |
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V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente |
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Publicação dos dados levantados na Etapa 1 Diagnóstico “Ações já existentes e em andamento na Região Macro Leste da cidade de São Paulo” |
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Realizar uma campanha para chamar a atenção sobre a importância de preservar e recuperar os resquícios de Mata Atlântica e os corpos d`água da cidade e, consequentemente, da região |
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Realização de evento sobre permacultura |
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Construir uma exposição sobre a questão nos bairros da região |
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Visitar/participar das reuniões dos CADES da Zona Leste |
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Amanda (SESC Itaquera); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Fellipe Henrique Martins Moutinho (CADES Aricanduva Formosa, via skype); Frederico Jun Okabayashi (Parques Sustentáveis); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes); Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar).
Pauta:
Após a apresentação de todos, o Fred apresentou os pontos a serem solucionados para darmos continuidade ao processo de implantação do Projeto Piloto do Fórum, que terá como base o subprojeto escolhido: “Águas de São Paulo: Bacias da Leste”, conforme segue:
- definir quem serão os responsáveis pelo projeto nas regiões;
- número de escolas a serem contempladas;
- como obter os recursos;
- como será feita a capacitação dos responsáveis nos CADES?
O primeiro ponto observado foi que temos, no momento, quatro CADES regionais presentes interessados, os quais serão priorizados: Itaquera, Itaim, Cidade Tiradentes e Aricanduva/Formosa.
Com relação aos recursos, a Amanda colocou aos presentes que o SESC pode oferecer: apoio na limpeza de áreas por meio de mutirões, ferramentas, plantio de mudas, pintura, contratação de pessoal especializado, inclusive na área de cultura. Ressaltou que tudo isso pode ser incluído nos custos do projeto, cabendo aos conselheiros articular a participação da comunidade onde a ação será realizada. Contudo, acredita que o SESC não irá concordar em comprar os kits de análise da água e propôs a realização de atividades e busca de outros parceiros para a aquisição do kit.
Foi colocado que para realização de plantio de árvores é necessário solicitar autorização da Prefeitura Regional.
Foi citada a importância da recuperação da Bacia do Rio Verde. O Ivo colocou que o CADES Itaquera irá definir áreas livres da região que merecem cuidado, sendo que as reuniões são realizadas no Parque do Carmo uma vez ao mês.
O Fellipe sugeriu que a escola particular que queira participar do projeto deverá doar um kit para uma escola pública interessada no projeto, como requisito para participação. Com relação à capacitação, o Fellipe se prontificou a fazer uma única palestra concentrando todos os envolvidos em um mesmo local ou até três palestras, uma em cada grande região.
A Vandineide questionou sobre a possibilidade de fazer adequações no projeto e comentou que a Secretária de Saúde tem kits de análise de água.
O Fellipe informou que cada kit custa aproximadamente R$ 960,00 (orçamento feito em 02/março/2018) e permite realizar análises de 100 amostras (para testes físicos e químicos), e 20 amostras (para testes de coliformes fecais), propondo que tenha a duração de dois anos.
Conversamos sobre a importância da continuidade do projeto pós análises, do tipo o que fazer para recuperar o corpo d’água analisado? Todos concordam que é super importante termos uma proposta de continuidade.
Fellipe propôs atuarmos em alguns córregos e duas a três escolas por prefeitura regional e reforçou que o projeto que ele aplicou é só um esqueleto a ser aprimorado/adaptado pelos aplicadores. A parceria deve continuar dentro da escola.
Ivo lembrou que o Shopping Aricanduva deve atender a demandas do território, no mínimo, 2% de seus recursos.
Todos concordam que temos que ter o Projeto “redondo” para ser levado às escolas e aos possíveis parceiros/patrocinadores. Amanda ressaltou que o SESC pode financiar o projeto por prefeitura regional, não os kits, mas a mobilização da escola e da comunidade do entorno. Primeiro realizar um mutirão, com intervenções artísticas e ecológicas, oficinas etc.
Valdir apresentou uma proposta de encaminhamento:
Eleger um espaço, por exemplo, Rio Verde, para fazer o “mutirão”, marcando uma data para essa atividade prática, envolvendo estudantes para participarem da construção de propostas. Citou a Escola Emília, pois fica no centro de Itaquera e ele conhece a diretora. Depois do primeiro encontro teria um segundo momento de ação prática e divulgação do Projeto Zona Leste Sustentável com o subprojeto dos kits a ser desenvolvido nas escolas. Sugeriu já definirmos uma data para essa ação, lembrando que podemos definir um local e data para cada regional.
O grupo, de modo geral, gostou muito da proposta, mas o Fellipe lembrou que a ida ao córrego e a realização das coletas e análises fazem parte do projeto e que não adianta fazer a ação sem ter o próximo passo planejado. Entende que é preciso escrever um roteiro a ser seguido. Facilita inclusive a adesão da escola, que consegue enxergar o início e a conclusão do projeto.
Vandineide sugeriu realizarmos reunião extra do Fórum para reescrever o Projeto, de modo que esteja pronto em agosto. Amanda acatou e se propôs a ajudar a escrever para ser apresentado em agosto e acrescentou que é importante verificar melhor local e fazer um pré cronograma de visitas. Podemos ter um desenho do que é possível fazer. Lembrou-se que tem metodologia já desenvolvida por equipe do Rio Verde com levantamento do que tem na região. Será importante contatar o professor Marcos, que está com as informações.
Sanderli questionou se não estamos construindo outro projeto, esquecendo o que foi aprovado em plenária do fórum. Acredita que devemos tentar conseguir o kit com parcerias a serem estabelecidas.
Diante do exposto, Kida, que estava registrando as falas, concordou com a Sanderli de que devemos utilizar o que já está pronto, acrescentando as demais propostas. Desse modo, entende que podemos seguir alguns passos, conforme segue:
Passo 1 – processo de mobilização a partir da delimitação do local (considerando recursos etc.), com realização de mutirão, plantio de mudas e atividade cultural, com apresentação do Projeto Zona Leste Sustentável.
Passo 2 – apresentação e implantação do Projeto piloto do Zona Leste Sustentável, intitulado “Águas de São Paulo: Bacias da Leste” que é o idealizado pelo Fellipe, e será estruturado por todos os membros do fórum, com algumas adequações para aplicação nas escolas públicas.
Fellipe ressaltou a importância de apresentar às escolas o projeto completo, com início, meio e fim, incluindo as etapas de mobilização, análise da água com uso do kit e ações para recuperação/renaturalização do corpo d’água em estudo.
Definimos que na próxima reunião vamos desenhar melhor a etapa inicial de mobilização, que poderá ter especificidades de acordo com cada região sendo que essa etapa será incluída no projeto. Entendemos ser importante ir inserindo as propostas antes da reunião, que será realizada no dia 21.07.2018.
Nos momentos finais foi proposta a construção de placas: uma do Fórum com o projeto e etapa de mobilização e outra com a imagem da Bacia e localização do córrego em análise. Ainda conversaremos melhor a respeito de como serão essas placas. Também lembramos da importância de uma coleta preliminar da água, antes do mutirão, para comparação pós ação de limpeza e plantio de mudas, conforme o caso. Teremos que pensar também numa atividade cultural contextualizada.
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
21/07/2018
Horário: 10h-13h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Cintia Okamura (CETESB); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Fellipe Henrique Martins Moutinho (CADES Aricanduva Formosa Carrão); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); Marilina Moraes Luciano (CADES Aricanduva Formosa Carrão); Sanderli Aparecida de Brito (CADES Cidade Tiradentes); Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar).
Pauta:
Cintia Okamura (CETESB): coloca que a pauta é discutir e fechar o projeto Águas de São Paulo: Bacias da Leste a partir das contribuições feitas via google docs.
Fellipe Henrique Martins Moutinho (CADES Aricanduva Formosa Carrão): comenta que esteve no CADES Cidade Tiradentes, a convite da Sanderli, para apresentar o projeto Zona Leste Sustentável: Águas de São Paulo: Bacias da Leste. Ressalta que os conselheiros presentes tiveram muito interesse e começaram a refletir sobre os córregos da região e adaptações a serem feitas para aplicabilidade na Cidade Tiradentes. Informa sobre o projeto que está sendo desenvolvido, em conjunto com uma empresa especialista em restauração ecológica, para a recuperação do córrego Ipiranguinha, localizado na área de abrangência da Prefeitura Regional Aricanduva/Formosa/Carrão.
Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera): comenta sobre um projeto que está tendo grande repercussão na zona leste, no bairro Jardim Helian, conduzido pela Associação de Moradores Jardim Helian, coordenada pelo vice presidente Mohammed Fernando. O projeto tem financiamento do PNUMA, entre outras instituições. Diz que valeria a pena o Fórum conhecer o projeto e mesmo chamar Mohammed para apresentar sua experiência na plenária.
Notícia: https://www.cartacapital.com.br/blogs/32xsp/em-itaquera-jardim-helian-pode-virar-bairro-sustentavel
“Há seis anos, a Associação de Moradores do Jardim Helian, em Itaquera, na zona leste de São Paulo, vem mobilizando a comunidade em prol de melhorias para o bairro. Com aproximadamente 14 mil habitantes, o Jardim Helian fica ao lado do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo, a maior reserva ambiental da zona leste. Alguns conflitos como casas construídas em cima do Córrego Tone, que ocorrem desde a ocupação do local há mais de 20 anos, e frequentes problemas com enchentes, fizeram os moradores do bairro se tornarem mais engajados com o meio ambiente para melhorarem sua qualidade de vida. Esse engajamento da comunidade fez com que o Jardim Helian se tornasse o bairro pioneiro no projeto Implementando a Abordagem de Vizinhança em São Paulo, realizado pelo Programa Cidades Sustentáveis (PCS) e o Instituto das Cidades, da Unifesp, sob financiamento da UNEP/Paris (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).”
Sobre o Projeto do Fórum Agenda 21 Macro Leste: Zona Leste Sustentável, Fellipe comenta que após 60 dias da aprovação do projeto, apenas Cintia e uma conselheira do CADES Aricanduva (Thais Baldassi) mexeram no projeto (via google docs) até a presente reunião, ou seja, e que seria importante a participação de todos.
Foram discutidos e consolidados pela plenária os seguintes itens do projeto: 1. Apresentação; 2. Justificativa; 3. Objetivos; 4. Público Alvo; 5. Métodos; 5.1 Área de Intervenção; 5.2 Etapas do Projeto; 5.3. Avaliação e Acompanhamento; 6. Recursos para o Desenvolvimento.
Em relação às etapas do projeto foram consolidadas as seguintes ações:
1ª Etapa: Escolha das Escolas (com os critérios para participação); 2ª Etapa: Capacitação dos Professores; 3ª Etapa: Coleta, Análise e Envio dos Dados; 4ª Etapa: Sensibilização Intermitente: Ação 1: Visita à nascente, Ação 2: Mutirão de limpeza, Ação 3: Plantio de árvores. 5ª Etapa: Reuniões de Acompanhamento; 6ª Etapa: Construção do Programa de Ações para a despoluição do curso d’água; 7ª Etapa: Workshop; 8ª Etapa: Valorização.
Em relação aos recursos necessários para desenvolvimento do projeto, foram listados pelos presentes na reunião os itens necessários para cada ação. O orçamento dos recursos (materiais, humanos, entre outros) necessários será detalhado no projeto.
Encaminhamentos:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 18/08/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Cintia Okamura (CETESB); Cristiano Alves Correa (CADES São Miguel); Cristina Kina (Fórum Agenda 21 Macro Leste); Eliane dos Santos Simões (CADES São Mateus); Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão); Frederico Jun Okabayashi (DEPAV G/SVMA); Ivo Carlos Valêncio (CADES Municipal); José Bueno (Rios e Ruas); José Roberto S. Souza (SABESP); Luiz de Campos Jr. (Rios e Ruas); Marcos Antonio Pereira da Luz (EMEF Arrobas); Sanderli Aparecida de Brito (Cades Cidade Tiradentes); Susie Kelly de O. Porto (sociedade civil).
Pauta:
Cintia Okamura (CETESB): coloca que hoje teremos a exposição sobre o projeto do Rios & Ruas e na sequência a pauta é discutir e fechar o projeto Águas de São Paulo: Bacias da Leste.
Luiz de Campos Jr. (Rios e Ruas): apresenta a proposta da construção de um mapa de 64 m2 (8 metros X 8 metros) com os rios e cursos d’água da zona leste que será exposto no evento do SESC Itaquera “Primaveras Periféricas” que vai acontecer em dois finais de semana de setembro: dias 7, 8 e 9 e 14, 15 e 16. Coloca que além dos Rios da zona leste gostaria de obter sugestões do Fórum sobre os locais de importância da Zona Leste além da USP Leste, Arena Corinthians, estações de Metrô, CEUs, etc.
As seguintes sugestões foram elencadas:
José Bueno (Rios e Ruas): fala sobre um novo projeto “Coleção de Nascentes Rios no Brasil”: trata-se de um jogo de troca de amostras de água. Esse jogo foi lançado na Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente que aconteceu esse ano na cidade de Sumaré, a qual reuniu 500 jovens e 200 educadores e ambientalistas. Para jogar a pessoa deve se inscrever com Rios e Ruas, coletar a amostra de água de uma nascente da sua cidade/bairro (com as orientações que receber) e enviar para uma Caixa Postal sugerida pelo Rios e Ruas. Rios e Ruas devolverá para esse remetente uma amostra de outra cidade e + um livro da Editora Evoluir. Jose Bueno convida o Fórum a participar. Os interessados deverão enviar uma mensagem para ele via WhatsApp (11) 99121.8278.
Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera): expõe sobre o evento que vai acontecer em setembro no SESC Itaquera “Primaveras Periféricas: Refletir das Águas” cujo tema deste ano vai tratar da temática que o Fórum está trabalhando no projeto Zona Leste Sustentável, juntando pessoas que trabalham com a temática “água” e com uma programação muito rica e interessante que estará em breve disponível no site do Sesc:
Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão): faz uma breve apresentação do projeto Águas de São Paulo: Bacias da Leste, composto pelos seguintes itens: 1. Apresentação; 2. Justificativa; 3. Objetivos; 4. Público Alvo; Critérios para participação; 5. Métodos; 5.1 Área de Intervenção; 5.2 Etapas do Projeto; 5.3. Avaliação e Acompanhamento; 6. Recursos para o Desenvolvimento.
Cintia Okamura (CETESB): faz a apresentação da proposta de orçamento do projeto cujos itens são discutidos e deliberados pelo grupo.
Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera): diz que é possível o SESC participar nas ações de Visita, Mutirão e Plantio. Pede para o Fórum enviar a proposta que será submetida ao SESC.
José Roberto S. Souza (SABESP): quando questionado sobre como a SABESP pode contribuir, diz que é necessário enviar uma cópia do projeto para discutir com as áreas responsáveis.
Com a presença dos conselheiros Eliane dos Santos Simões (CADES São Mateus) e Cristiano Alves Correa (CADES São Miguel), fechou-se o projeto com 6 (seis) Regiões Administrativas: Aricanduva Formosa Carrão; Cidade Tiradentes; Itaim Paulista; Itaquera; São Mateus e São Miguel.
Eliane dos Santos Simões (CADES São Mateus): vai conversar com o CADES e confirmar ainda esta semana a participação de São Mateus.
Encaminhamentos:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 15/09/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 15/09/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Carlos Alberto Boldo (sociedade civil); Cintia Okamura (CETESB); Eliane dos Santos Simões (CADES São Mateus); Fabriel Chuang Floriano (Santander); Gisele Batista Chuang (APS Santa Marcelina); José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente – Itaquera); Josineide Tenório C. Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente – Itaquera).
Pauta:
Cintia Okamura (CETESB): apresenta Carlos Alberto Boldo, um dos fundadores do Fórum Agenda 21 Macro Leste, que está de volta para contribuir com o Fórum. Após a apresentação de todos é repassado para revisão os itens do projeto Zona Leste Sustentável: Águas de São Paulo: Bacias da Leste 1. Apresentação; 2. Justificativa; 3. Objetivos; 4. Público Alvo; Critérios para participação; 5. Métodos; 5.1 Área de Intervenção; 5.2 Etapas do Projeto; 5.3. Avaliação e Acompanhamento; 6. Recursos para o Desenvolvimento.
Gisele Batista Chuang (APS Santa Marcelina): explica que a equipe ACS (Agentes Comunitários de Saúde) de cada região está desenvolvendo um diagnóstico socioambiental que poderá contribuir com o projeto Zona Leste Sustentável. O diagnóstico levanta as vulnerabilidades e potencialidades da região.
Cintia: sugere que Gisele apresente o diagnóstico na próxima plenária.
José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente – Itaquera): expõe que a Pastoral do Meio Ambiente de Itaquera teve início em 2007 e que ele participa desde 2008. Diz que procura ter uma posição crítica e lúcida em relação às ações da pastoral e também com relação às propostas relativas ao meio ambiente.
Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar): diz que entrou em contato com Mohammed, vice presidente da Associação de Moradores do Jardim Helian, e que ele ficou interessado em participar do Projeto Zona Leste Sustentável com a participação de uma escola do bairro.
Cintia: sugere que Kida convide Mohammed para expor, na próxima plenária, o projeto que tem como objetivo transformar o Jardim Helian em bairro sustentável com financiamento do PNUMA.
Eliane dos Santos Simões (CADES São Mateus): comenta sobre a última reunião do CADES São Mateus, na terça 11 de setembro, na qual estavam presentes os atuais conselheiros e os candidatos ao CADES São Mateus pois haverá eleição no próximo dia 22 de setembro. Diz que Sanderli Brito fez a exposição do Projeto Zona Leste Sustentável e todos os presentes gostaram e se interessaram pela proposta. No momento só estão decidindo quais serão os conselheiros que ficarão responsáveis pela interlocução e desenvolvimento do projeto em São Mateus.
Carlos Alberto Boldo (sociedade civil): sugere, para a busca de recursos para o projeto, que o Fórum traga os conselheiros para expor o que tem na região, ou seja, muitas vezes a verba já está na região ou vinda de compensação e os conselheiros desconhecem.
Eliane: nesse sentido, diz que o CADES São Mateus tem tentado, sem sucesso, chamar a Ecourbis que é a responsável pelo aterro na região.
Cintia: diz que a próxima etapa, será encaminhar o projeto para Sesc Itaquera, Sabesp e outros possíveis apoiadores.
Amanda Martins Jacob (Sesc Itaquera): convida todos a participar do “Primaveras Periféricas: Refletir das Águas” que ainda vai acontecer neste final de semana:
Encaminhamentos:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 20/10/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
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Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 20/10/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SESC Itaquera – Espaço “Benfeitores da Natureza”
Anderson de Oliveira (SESC Itaquera); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Camila Georgia de Moraes (SENAC Itaquera); Carlos Alberto Boldo (sociedade civil); Cassia Rosalina Principe Voigt (PCBP Biologia); Cintia Okamura (CETESB); Cristiano Correa (CADES São Miguel); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Fabriel Chuang Floriano (Santander); Via Skype: Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão); Gisele Batista Chuang (APS Santa Marcelina); Ivo Carlos Valêncio (Conselho Municipal); Jair Barbosa dos Santos (APS Santa Marcelina); Jefferson Rodrigues (APS Santa Marcelina); José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente – Itaquera); Koniti Wada (Parque do Carmo); Rogério Bezerra (sociedade civil); Rogério Pereira Oliveira (DRE Guaianases); Roque Fernandes (Instituto Nacional Terceiro Setor); Samara Maranhão (APS Santa Marcelina); Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional Cidade Tiradentes); Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar).
Pauta:
Após a apresentação de todos Cintia Okamura (CETESB) faz breve exposição sobre o projeto Zona Leste Sustentável: Águas de São Paulo: Bacias da Leste: 1. Apresentação; 2. Justificativa; 3. Objetivos; 4. Público Alvo; Critérios para participação; 5. Métodos; 5.1 Área de Intervenção; 5.2 Etapas do Projeto; 5.3. Avaliação e Acompanhamento; 6. Recursos para o Desenvolvimento.
Na sequencia, com a presença, via Skype, de Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão) foram feitas as discussões e deliberações sobre o projeto.
Foi colocada sobre a preocupação em dar conta no acompanhamento das várias escolas que pretendem participar do projeto e, desta forma, enfatizou-se sobre a necessidade do comprometimento dos membros dos CADES em coordenar o projeto na sua localidade, em todas as etapas. Decidiu-se que nessa primeira fase trabalharíamos com as escolas já engajadas e que os demais CADES interessados acompanhariam para aplicar na segunda fase.
Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar): coloca que em Itaquera já está bem encaminhado, inclusive com o envolvimento do SENAC Itaquera, presente nesta plenária, que concordou em financiar os kits de análise para as escolas da região, incluindo o próprio SENAC.
Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar): complementa que em Itaquera a proposta está sendo encaminhada por representantes do Fórum, mas não há a participação do CADES Itaquera, e que isso poderá ocorrer em outras regiões. Enfatizou também, ao serem colocadas as dificuldades de recursos, que podemos contar com o SESC Itaquera para a realização dos mutirões de limpeza e plantio, conforme conversado com a Amanda em reuniões anteriores e com o Gustavo (SESC) nesta data.
Roque Fernandes (Instituto Nacional Terceiro Setor): fala sobre a importância de articular com o programa córrego limpo da SABESP, cujo coordenador é Heitor Sertão. Diz que a SABESP não pode fazer a Ação de Fiscalização, mas a prefeitura pode. Propõe levar o projeto para Guaianases.
Cristiano Correa (CADES São Miguel): informa que em São Miguel já iniciaram ações com duas escolas que vão participar do projeto tais como: atividades ambientais orientadas, oficinas, exposição, exploração do território entre outros.
Rogério Pereira Oliveira (DRE Guaianases): solicita levar o projeto para a escola em que leciona atualmente, a qual pertence à DRE Guaianases mas está no território da Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes.
Sanderli (Subprefeitura Cidade Tiradentes) pede para que Rogério verifique a distância da escola com o trecho dos rios Guaratiba ou Itaquera, se desejar fazer parte do projeto neste momento. O que deve ser considerado é a distância a ser percorrida pelos educandos e a aquisição do kit, uma vez que não teremos financiamento desses valores. Se a escola conseguir esta condição nada impede a sua participação nesse momento.
Sanderli (Subprefeitura Cidade Tiradentes) fala ainda sobre sua esperança, em relação ao projeto Zona Leste Sustentável, quanto à ideia do Fórum ter condição de captar os recursos para o desenvolvimento do mesmo e conseguirmos, assim, quebrar com o hábito de fazer tudo sem recursos. Acredita que temos que buscar essa capacitação e disseminar para os diversos grupos, coletivos, ONG’s da macro região leste. Diz que tinha, inclusive, a expectativa de tentarmos apresentar este projeto para financiadores como a própria FAPESP pois temos componentes do fórum com expertise nisso, mas infelizmente não houve essa possibilidade. Ressalta para que não desistamos de quebrar esse paradigma. Parabeniza a Cintia Okamura pela aprovação do projeto junto a FAPESP a ser desenvolvido na região da Guarapiranga. Diz que não cansa de declarar a sua profunda admiração pela sua capacidade e competência.
Após diálogos, considerando as possibilidades para o momento, nessa primeira fase foram confirmadas:
3 escolas em Itaquera: 1 Escola Estadual, 1 Escola Municipal, SENAC
2 escolas em Cidade Tiradentes
4 escolas em Aricanduva: 3 escolas particulares e 1 escola pública
2 escolas em São Miguel: Escola Estadual Raul Pilla, Instituto Federal de Educação.
Considerando os feriados no mês de novembro, o grupo delibera pela realização da próxima Plenária no primeiro sábado de dezembro de 2018 (01/12/2018). Nessa plenária deverão comparecer, impreterivelmente, os diretores das escolas interessadas em participar do projeto Zona Leste Sustentável: Águas de São Paulo: Bacias da Leste, na qual receberão as primeiras orientações sobre o referido projeto, com a explanação de Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão).
2- Apresentação do PAVS – Programa Ambientes Verdes Saudáveis e do Diagnóstico Socioambiental da Região Leste
Jefferson Rodrigues (APS Santa Marcelina): faz a apresentação expondo, primeiramente, sobre a APS (Atenção Primária à Saúde) Santa Marcelina que atua na Zona Leste de São Paulo. Explica que a população desta região está exposta às diversas vulnerabilidades ambientais e que por estes e outros motivos, não é mais possível pensar em promoção da saúde e prevenção de doenças sem considerar as variáveis ambientais. Coloca que a implantação do Programa Ambientes Verdes e Saudáveis – PAVS foi a primeira ação da APS Santa Marcelina pensando nas questões ambientais. Explica que o projeto surgiu da parceria entre as Secretarias do Verde e Meio Ambiente (SVMA), Secretaria da Assistência e Desenvolvimento Social (SAS) e Secretaria da Saúde, elaborado para ser aplicado nas Unidades Básicas de Saúde com o programa Estratégia Saúde da Família. Pelo sucesso e efetividade das ações, o projeto foi incorporado à Secretaria da Saúde, tornado programa e ratificado na portaria 1573/2011-SMS.G. Coloca que o objetivo do PAVS é promover ações de Saúde Ambiental no território de atuação das equipes da Estratégia Saúde da Família articulando com a comunidade, outros parceiros do poder público e sociedade civil organizada. Na sequencia, expõe sobre o Diagnóstico Rápido Participativo realizado para subsidiar as ações dos gestores ambientais (apresentação Anexo 1).
Gisele Batista Chuang (APS Santa Marcelina): expõe sobre o levantamento realizado em conjunto pelos Agentes de Promoção Ambiental e Agentes Comunitários de Saúde e sobre o projeto “Nasce uma vida Plante uma árvore”.
3- Informes
Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional Cidade Tiradentes): informa sobre a possibilidade de submeter projetos ao Proac de incentivo à Cultura do Estado de São Paulo
https://www.proac.sp.gov.br/pontosdecultura/
Ivo Carlos Valêncio (Conselho Municipal): pede para deixar registrado em ata que convidou o Prefeito Regional de Itaquera, Jamil Yatim, para participar do Fórum Agenda 21 Macro Leste. Ressalta que o Prefeito designou uma pessoa para participar desta plenária, porém, esse representante não compareceu.
Encaminhamentos:
a) como utilizar o Kit de Análise bem como os procedimentos de coleta e preenchimento da ficha técnica;
b) as ações da etapa de sensibilização (Etapa 4) que visa envolver a população local junto com as escolas: visita às nascentes; mutirões de limpeza; plantio de mudas. Explicitar que as ações de sensibilização também estão conectadas à busca de parceiros para o Programa de Ações para a despoluição do curso d’água adotado pela escola (Etapa 6);
c) planejamento e orientações sobre a elaboração do Programa de Ações para a despoluição do curso d´água adotado pela escola, que deverá ser feito pela mesma com a ajuda dos representantes dos respectivos CADES-Regionais e Fórum Agenda 21 Macro Leste.
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 01/12/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local (confirmado em 01/11): SENAC Itaquera
Endereço: Avenida Itaquera, 8266 – Centro de Itaquera
Telefone: 2185.9200
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Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 01/12/2018 (sábado)
Horário: 10h
Local: SENAC Itaquera
Alessandra Squipano Rodrigues Silva (Escola Municipal de Educação Profissional e Saúde Pública Profº Makiguti); Anderson de Oliveira (SENAC Itaquera); Aparecida Kida Sanches (Rede Ecodespertar); Bianca Freire dos Santos (DREG DIEPED); Bruno Rondina (Escola Santa Marina); Cassia Rosalina Principe Voigt (DER Leste 1 - PCBP Biologia); Cintia Okamura (CETESB); Cristiano Alves Correa (CADES São Miguel); Denise Aparecida Belchior da Costa (DRE Itaquera); Eliana Rodrigues Leite (DER Leste 1); Eliane Soares Cesário Torres (CEU EMEF Água Azul); Elizete Xavier da Rocha (EE Profº Emília de Paiva); Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão); Gisele Batista Chuang (APS Santa Marcelina); Ivo Carlos Valêncio (Conselho Municipal); Jair Barbosa dos Santos (APS Santa Marcelina); José Paulo Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente – Itaquera); Josineide T. C. Cupertino (Pastoral do Meio Ambiente – Itaquera); Marcela Carolina Barboza (SENAC Itaquera); Maria José Nogueira (Coord. CPM Pinheiros); Marilena Moraes Luciano (CADES Aricanduva Formosa Carrão); Mario Luis Percoraro (Agenda 21 Macro Oeste); Meire Merck Luiz (EE Profª Emília de Paiva); Michele Vieira Fernandes (EMEF Aureliano Leite); Sanderli Aparecida de Brito (Prefeitura Regional Cidade Tiradentes); Valdir da Silva Oliveira (Rede Ecodespertar).
Pauta:
Após a apresentação de todos Cintia Okamura (CETESB) faz breve exposição sobre o Fórum Agenda 21 Macro Leste.
Na sequência, Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão) faz apresentação do projeto Zona Leste Sustentável: Águas de São Paulo: Bacias da Leste (Anexo).
Etapas do Projeto
1ª Etapa: Escolha da Escola Interessada
2ª Etapa: Capacitação dos Professores
3ª Etapa: Coleta e Análise
4ª Etapa: Sensibilização Intermitente (a cada 3 meses): 1º Ação - Visita às Nascentes (3º mês do início do projeto); 2º Ação - Mutirão de limpeza (6º mês do início do projeto); 3º Ação - Plantio de Mudas (9º mês do início do projeto).
5ª Etapa: Reuniões de Acompanhamento (CADES x Escolas)
6ª Etapa: Construção do Programa de Ações para a recuperação/renaturalização do curso d´água
7ª Etapa: Workshop Anual e Lançamento do Programa de Ações
8ª Etapa: Valorização: Publicação
Bruno Rondina (Escola Santa Marina): expõe que é importante a participação dos alunos do 6º ano pois observa-se que eles são bem engajados.
Marilena Moraes Luciano (CADES Aricanduva Formosa Carrão): concorda com Bruno e Meire Merck Luiz (EE Profª Emília de Paiva): diz que os alunos do 6º ano vão ficar deslumbrados ao visitar a nascente.
Bianca Freire dos Santos (DREG DIEPED): pergunta se há conteúdos específicos que deverão ser trabalhados com os alunos.
Fellipe Henrique Martins Moutinho (Cades Aricanduva Formosa Carrão): diz que sim mas cada escola e professor poderão desenvolver da maneira como achar conveniente para os alunos.
Bruno Rondina (Escola Santa Marina): lembra que o âmbito familiar gira em torno da criança. Pergunta como trazer a comunidade em torno do córrego para participar.
Cintia Okamura (CETESB): diz que assim como temos métodos para coleta e análise da água também temos métodos para sensibilizar e engajar a população, mas o primeiro passo é conhecer a população que vamos realizar o trabalho em conjunto pois, por exemplo, distribuir folhetos ou realizar entrevistas pode ser eficiente para uma determinada comunidade e pode não funcionar em outras.
Após diálogos e esclarecimentos de dúvidas, é solicitada a confirmação das escolas que vão participar nessa primeira fase. Segue a lista considerando a área administrativa das Subprefeituras da zona leste:
Prefeitura Regional de Aricanduva/Formosa/Carrão
Escola Santa Marina
Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes
CEU EMEF Água Azul
EMEF Aureliano Leite
Prefeitura Regional de Itaquera
EE Profª Emília de Paiva
SENAC Itaquera
Prefeitura Regional de São Miguel
Escola Estadual Raul Pilla
Instituto Federal de Educação.
Ficou acordado, ao longo da construção do projeto, que as escolas particulares participantes financiariam um kit de análise para uma escola pública:
Encaminhamentos:
Próxima Plenária do Fórum Agenda 21 Macro Leste do Município de São Paulo:
Data: 12/01/2019 (sábado)
Horário: 10h-13h
Local: Sesc Itaquera